Boa
noite amigos,
Os
chamados corretores ortográficos de mensagens dos celulares vem causando
tantas confusões e mal entendidos que, especialistas ou vitimas comuns de suas
armadilhas, aconselham que eles sejam desligados, pura e simplesmente, pois
mais atrapalham do que ajudam. A consulta que fiz a vários sites e blogs sobre
o assunto, nesta noite, me permitiu identificar situações variadas em que trocas de letras ou palavras inteiras
modificaram profundamente o sentido das mensagens, provocando embaraços para os
mensageiros perante os destinatários. Romances foram abalados, empregos perdidos,
quando não, ao menos se deu estremecimento entre amigos, namorados, cônjuges e
que tais. A resposta a um simples obrigado foi grafada como de nádegas. Na pergunta Por que chegou? saiu para o
questionado como Por que chupou?. Galinha entrou no lugar de gatinha. O marido enviou mensagem à esposa, dizendo
que demorou porque passara na casa de um amigo para comer piranha quando a
intenção era se referir a picanha ( tratava-se de um churrasco e não de uma suruba). Teve de cagar por devagar, pinto aqui perto por ponto aqui perto, boquete ao invés de basquete e saudades de seu pau por saudades de seu pai. O
tema rendeu hoje cedo na Faculdade de Direito. Na sala dos professores um
dos nossos colegas docentes mais
queridos, foi muito gozado porque, ao
receber um Whatsapp de uma aluna, cumprimentando-o pelo aniversário, teve seu
nome alterado pelo corretor. E que alteração! Pois o querido professor
“Vedovato”, foi chamado pelo corretor ortográfico (que estranhou o seu nome,
por certo, e logo procurou substituí-lo), de “veado catingueiro”. Isso mesmo.
Confiram na imagem de hoje, enviada do próprio celular do Dr. Vedovato.
E teve até quem perguntasse a ele, se ao menos não poderia tomar
banho de vez em quando, para tirar a catinga. Eta corretorzinho, sem vergonha!
Até
amanhã amigos.
P.S. (1) O veado catingueiro é um cervídeo de pequeno porte, pesando cerca
de 18 kg. Mede entre 88,2 e 106
cm de comprimento e possui entre 50 e 65 cm. A
espécie ocorre desde o sul da região Amazônica até o Uruguai e região central da Argentina ocupando todo o leste das regiões pré-andinas até o litoral brasileiro. Parece
evitar florestas altas, preferindo áreas de floresta secundária, com alta quantidade de vegetação arbustiva no sub-bosque, como capoeiras e bordas de mata. Dada sua alta adaptabilidade, o
veado-catingueiro pode habitar áreas altamente modificadas pelo homem, e pode
ocorrer mesmo em monoculturas agrícolas, como canaviais e plantios de eucaliptos e pinus. Uma de
suas principais predadoras é a onça; (imagem acima emprestada de www.caliandradocerrado.com.br e nota extraídas de wikipedia.com.br)
P.S. (2) Vedovato, sobrenome de nosso
ilustre professor e amigo, Dr. Luis Renato Vedovato é de origem nobre italiana, tendo surgido na região do Veneto. Hoje existem nada menos que 510
famílias “Vedovato” distribuídas por todas as regiões da Itália. São 364 no
Veneto, 41 em Frueli, 39 na Lombardia, 31 em Piemonte, 19 no Lazio, 5 em
Trentino, 5 em Emília-Romagna, 2 em Basilicata, 2 na Toscana, 1 Vale D’Aosta, 1
em Campana e 1 na Liguria;
Querido tio Jamil...
ResponderExcluirEsse corretor é soda!
Desculpe, é poda!
Desculpe, é moda!
Deixa pra lá!