Amigos, boa noite
São 19,00 horas deste memorável domingo, dia 15 de março de
2.015, data marcada para o movimento cívico em todo o Brasil, contra a escândalo
da Petrobrás, a corrupção de maneira
geral, a grave situação da economia e as medidas econômicas adotadas pela Presidenta da República para recuperar as perdas e reaquecer a economia, além de
conter a inflação, em alta. Em muitos casos, o movimento também protesta contra
o Partido dos Trabalhadores, envolvido
no escândalo do Mensalão, e, agora, da Operação Lava Jato, além do pedido de impedimento (impeachment) da Chefe
da Nação. Não quero entrar no mérito de qualquer dessas pretensões.
Quero registrar que acompanhei vivamente, e com o olho e ouvido de um documentarista isento, aqui de Campinas, uma das maiores cidades e mais importantes do interior do país, a organização e a execução do evento, especialmente o da manhã, marcado para as 10,00 horas, no Largo do Rosário.
Quero registrar que acompanhei vivamente, e com o olho e ouvido de um documentarista isento, aqui de Campinas, uma das maiores cidades e mais importantes do interior do país, a organização e a execução do evento, especialmente o da manhã, marcado para as 10,00 horas, no Largo do Rosário.
E não posso deixar de enaltecer o comportamento de todos os
participantes, ao menos aqueles que permitiram, pela ordem e respeito às coisas
públicas e privadas, que os estabelecimentos comerciais que abrem aos domingos,
funcionassem normalmente, como ocorreu com o tradicional Bar Giovanetti I, situado no mesmo Largo. Era maciça a presença da classe média e também da classe
trabalhadora mais humilde. Depois da manifestação concentrada no Largo do Rosário, onde a multidão ouviu
e cantou o Hino Nacional, os participantes seguiram até o Centro de Convivência Cultural, grande
parte usando artefatos com as cores do lábaro nacional, ou carregando a própria
bandeira brasileira. A multidão estimada em mais de 10.000 participantes, lotou
o Teatro de Arena e ainda a entrada
do Teatro do Centro de Convivência, permitindo, no entanto, que a feira de
artesanato, que acontece todo domingo no local, funcionasse sem interferência.
Na rua, ao lado do City Bar, um grande trio elétrico carregava a equipe de organizadores e puxava a manifestação, com discursos inflamados, ouvidos pelo público, em silêncio, ou com gritos de palavra de ordem, mas sem que se percebesse qualquer tipo de agressão física ou psicológica, nem ato de vandalismo. Uma invejável festa da democracia, denotando participantes maduros e quero crer, também politizados, tornando público o seu descontentamento com a classe política, especialmente com o Partido dos Trabalhadores, com os rumos imprimidos pela Chefe da Nação à economia do país, e, ainda, com os vexatórios acontecimentos que ganharam manchete no mundo, envolvendo corrupção institucionalizada na maior empresa brasileira, a Petrobrás. Vários flagrantes foram documentados pelo meu celular, dando conta, por certo, da fidelidade da minha narrativa sobre o evento. Oxalá tenha acontecido o mesmo no país inteiro para mostrar ao mundo que o brasileiro de hoje é, em regra, patriota, preparado politicamente, inconformado com os “maus feitos”, para usar expressão da Presidenta Dilma, e que sabe protestar de maneira incisiva, porém ordeira, cobrando dos agentes públicos, eficiência, honestidade, imparcialidade e efetiva aplicação das punições legais aos responsáveis pelos crimes praticados contra o Estado e a grande e sofrida nação brasileira.
Na rua, ao lado do City Bar, um grande trio elétrico carregava a equipe de organizadores e puxava a manifestação, com discursos inflamados, ouvidos pelo público, em silêncio, ou com gritos de palavra de ordem, mas sem que se percebesse qualquer tipo de agressão física ou psicológica, nem ato de vandalismo. Uma invejável festa da democracia, denotando participantes maduros e quero crer, também politizados, tornando público o seu descontentamento com a classe política, especialmente com o Partido dos Trabalhadores, com os rumos imprimidos pela Chefe da Nação à economia do país, e, ainda, com os vexatórios acontecimentos que ganharam manchete no mundo, envolvendo corrupção institucionalizada na maior empresa brasileira, a Petrobrás. Vários flagrantes foram documentados pelo meu celular, dando conta, por certo, da fidelidade da minha narrativa sobre o evento. Oxalá tenha acontecido o mesmo no país inteiro para mostrar ao mundo que o brasileiro de hoje é, em regra, patriota, preparado politicamente, inconformado com os “maus feitos”, para usar expressão da Presidenta Dilma, e que sabe protestar de maneira incisiva, porém ordeira, cobrando dos agentes públicos, eficiência, honestidade, imparcialidade e efetiva aplicação das punições legais aos responsáveis pelos crimes praticados contra o Estado e a grande e sofrida nação brasileira.
Até amanhã amigos,
P.S. (1) O deputado federal, Carlos Sampaio, o Carlão
Sampaio (PSDB) fez questão de
acompanhar todo o evento, suando a camisa, como se pode observar da foto que
ilustra a sua chegada ao Teatro de
Arena. Carlão tem sido um dos
mais ferrenhos e incansáveis adversários do Governo e da Presidenta Dilma na Câmara
dos Deputados e no Congresso Nacional.
Seus trabalhos, nas várias Comissões que integra, tem recebido destaque na imprensa nacional, merecidamente. Carlão foi um dos grandes articuladores
da campanha para Presidente da
República, do Senador Aécio Neves,
derrotado nas urnas por pequena margem de votos, como se sabe.
P.S. (2) Diálogo de uma panela para a outra ouvido no Centro de Convivência hoje de manhã: "A Dilma apronta e nós é que pagamos o pato?"
P.S. (2) Diálogo de uma panela para a outra ouvido no Centro de Convivência hoje de manhã: "A Dilma apronta e nós é que pagamos o pato?"
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