sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A PROVA DO RICARDO ORTIZ DE CAMARGO E POSSE DO NOVO MAESTRO DA OSMC

A PROVA DO RICARDO ORTIZ DE CAMARGO. POSSE DO NOVO MAESTRO DA OSMC.
Prezados amigos,
Há alguns anos, comemorando com a Turma de 86 o  aniversário de 15 anos de formatura, fizemos uma brincadeira durante a aula da saudade. O ex-aluno e hoje advogado e amigo, Ricardo Ortiz Camargo, escreveu, numa lauda com timbre da  faculdade, um texto sobre Direito Real. E eu li a bobagem que ele escreveu, como se se tratasse de uma prova que ele teria feito na ocasião do curso. O pessoal quase duvidou. Mas ficou estarrecido com a verdadeira e incrível “aula” sobre o que é Direito Real.
Vai aí a pérola:
“DIREITO REAL É O DIREITO DA REALEZA. EX:  A RAINHA DA INGLATERRA E A PRIMEIRA DAMA. É  UM DIREITO MUITO FORTE, PORQUE NÃO É FRACO. É UM DIREITO TRANSPARENTE. NÃO É PESSOAL, PORQUE PODE SER MAIS DE UM, MAS É UM DIREITO LÍQUIDO COMO ÁGUA, PORQUE EM SENDO REAL É ABSTRATO E ENIGMÁTICO, PODENDO AINDA SER NATURAL”
O talento do rapaz para a criação e a comédia é inegável, não é?
Abraço ao Ricardo e ao pessoal da Turma de 86, que este ano comemora, nos 60 anos da Faculdade de Direito, o 25º aniversário da colação de grau.
O NOVO MAESTRO DA ORQUESTRA SINFÔNICA DE CAMPINAS.
      O Novo Maestro da Orquestra Sinfônica de Campinas é o jovem e talentoso maestro e compositor, VICTOR HUGO TORO (foto acima), de apenas 35 anos. Apesar da pouca idade Victor possui uma vasta experiência em música e em regência. Hugo é chileno de origem e tem sido convidado para reger as mais importantes orquestras da América Latina, como a Orquestra Jovem do Estado de São Paulo, a Sinfônica da Bahia, do Sodré (Uruguai) da Universidade Nacional de Cuyo e de Rosário (Argentina) e da Filarmônica da Universidade Nacional Autônoma do México (Ofunam). Dentre algumas declarações que o maestro deu á imprensa na sua recente posse, destaco duas: “A OSMC não é só um grupo para tocar, mas uma potência de difusão cultural que precisa ser aproveitada”; “Não faço separação entre música popular e erudita, mas sim, entre música de qualidade e ruim”. Toro pretende popularizar a orquestra, mas ele insiste que isso não significa simplificar, mas sim aproximar a orquestra da comunidade. E remata: “Uma orquestra não pode se limitar a tocar obras de quatro séculos atrás. É importante ser também uma trilha musical contemporânea, de músicos internacionais e brasileiros”, pondera. Há muita expectativa em torno desse trabalho de renovação proposto por um maestro jovem e talentoso. Ao maestro, desejamos sucesso na condução dos destinos de nosso grande patrimônio cultural, que é a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas.

Até breve.

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