Boa tarde amigos,
° Tomou posse, na noite da última quarta-feira, na Academia Campinense de Letras, como membro efetivo, para ocupar a
cadeira de n. 34, vazia em consequência da morte de Nathanael de Almeida Leitão, o Doutor Walter Vieira, de 81 anos. Vieira
é Magistrado estadual aposentado, tendo judicado durante muitos anos na vizinha
Comarca de Sumaré e especialmente em
Campinas, como Titular da 1ª. Vara Cível
da Comarca. A posse foi muito concorrida, recebendo um numeroso público,
entre autoridades, familiares, amigos e admiradores, que praticamente lotaram o pequeno auditório da sede da academia. A
saudação ao novo integrante da instituição foi feita por Sérgio Galvão Caponi, atual presidente da co-irmã, Academia Campineira de Letras e Artes,
em discurso que fez referência à obra do
Padre Antonio Vieira, e à qualidade
da poesia do novo acadêmico, de seu envolvimento com a arte e cultura de
maneira geral, e, ainda, de seu profundo
conhecimento sobre a pessoa, vida e obra de William
Shakespeare, um mito da literatura e dramaturgia universais, considerado por
alguns o maior de todos os escritores;
° A Academia Campinense de Letras (ACL) foi fundada no ano de 1.956, por Francisco Ribeiro Sampaio, professor de Filologia Portuguesa da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, que foi também o seu primeiro Presidente. Na ocasião Sampaio era Secretário Municipal de Educação e Cultura de Campinas. A academia, nos seus 58 anos de existência, conta com acadêmicos conceituados, dentre os quais o recém falecido Rubem Alves, cuja vasta obra, como educador, poeta, escritor, psicólogo, teólogo e filósofo, respeitabilíssima, hoje é difundida no Brasil e no exterior. Tem sede na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, na rua Marechal Deodoro, n. 525, Cep. 13010-300, telefone (019-3231-2854).
° A Academia Campinense de Letras (ACL) foi fundada no ano de 1.956, por Francisco Ribeiro Sampaio, professor de Filologia Portuguesa da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, que foi também o seu primeiro Presidente. Na ocasião Sampaio era Secretário Municipal de Educação e Cultura de Campinas. A academia, nos seus 58 anos de existência, conta com acadêmicos conceituados, dentre os quais o recém falecido Rubem Alves, cuja vasta obra, como educador, poeta, escritor, psicólogo, teólogo e filósofo, respeitabilíssima, hoje é difundida no Brasil e no exterior. Tem sede na cidade de Campinas, Estado de São Paulo, na rua Marechal Deodoro, n. 525, Cep. 13010-300, telefone (019-3231-2854).
° A Academia
Campineira de Letras e Artes (ACCLA)
foi fundada em 1.970, por um grupo formado pelo jornalista Luso Ventura, pelo poeta Paranhos de Siqueira, pelo escritor, poeta e
jornalista Rubem Costa e pelo poeta
e radialista, Jolumá Brito, com o objetivo de abarcar um campo mais amplo
de manifestações artísticas, para além das Letras. Tem, entre seus imortais, profissionais
das artes plásticas e músicos. Sua sede se encontra em modesto prédio da rua
Dr. Mascarenhas, nº 412, cedido pela Prefeitura Municipal de Campinas, no ano de 1.980, no primeiro
mandato do Prefeito Francisco Amaral.
° Campinas tem portanto, duas academias de letras, a Campineira, que é também de Artes, e a Campinense, mais antiga. Há outra Academia Campinense de Letras, em Campina Grande, Paraíba, que nada tem a ver com a nossa.
° Afinal, quem nasce em Campinas é campineiro ou campinense? A polêmica foi estabelecida na ocasião da fundação da Academia Campinense de Letras. Seu fundador, o saudoso professor Francisco Ribeiro Sampaio sustentava que "campineiro" é expressão rude e que se refere ao trabalhador do campo e, portanto, anômala e indigna para representar a gente nobre da cidade de Campinas. Daí a adoção da expressão "campinense". Foi contestado, na ocasião, por Benedito Barbosa Pupo, para quem "campinense" seria designação privativa daqueles nascidos na cidade de Campina Grande, na Paraíba, não sendo oportuno, nem correto apropriar-se da expressão vinculada à tradição e à cultura do povo paraibano. Maria Conceição Arruda Toledo entrou na controvérsia, para afirmar que os nascidos em Campina Grande devem nominar-se campinagrandenses, como os que nascem no Rio Grande do Sul são riograndenses. Seja como for, anomalia ou não, a polêmica é considerada puramente acadêmica. A verdade é que os que nascem em Campinas são e se julgam campineiros, como sempre foi. Seja anomalia gramatical como "brasileiro" e "mineiro", é assim que se mantém na tradição. Portanto, brasileiro é brasileiro, mineiro é mineiro (assim como o trabalhador das minas também é mineiro de profissão) e campineiro é campineiro. E campinense continua muito bom para designar os que nascem em Campina Grande. Sem invenção e confusão e fim de papo!
° Considero que o atual Presidente da ACL, o advogado, professor e escritor, Agostinho Toffoli Tavolaro, que está no cargo há 08 anos, é a grande alma da Academia. Com muita disposição, amor e profunda inspiração, Agostinho tem difundido a Academia, hoje considerada relevante no Brasil e no Exterior, como uma das mais importantes do interior do Estado de São Paulo e sempre lembra que a continuidade desse prestígio e dos eventos que a Academia tem proporcionado aos acadêmicos e à sociedade em geral, demanda muito trabalho e envolvimento. A dinâmica imprimida à Academia, trazendo-a mais próxima do público jovem, ali promovendo eventos culturais de diversas naturezas, além dos tradicionais chás temáticos, é uma marca do Presidente que tem usado de seu prestígio pessoal para conseguir recursos e desenvolver projetos. É preciso ajudá-lo nessa tarefa que realiza com competência e dedicação há muitos anos. E o auxílio deve vir não só do Poder Público, como também de empresários e colaboradores, além dos acadêmicos, de seus familiares e amigos. Vamos, pois, contribuir. A instituição é grande e a cidade é conhecida nacionalmente como um dos berços de cultura do país.
° O Quinteto de Cordas de Campinas, formado por Walter Finatto Ansante, Samuel Pires de Lima, José Eduardo D’Almeida, Lara Ziggiatti e Walter Valentini, todos músicos da Orquestra Sinfônica de Campinas, ofereceu um espetáculo à parte, após os discursos e a posse, já no encerramento da solenidade. Heitor Villa Lobos e Antonio Carlos Gomes, foram alguns dos compositores eruditos cujas composições integraram o repertório, executado com belíssimos arranjos,confeccionados especialmente para a formação camerística, por Walter Finatto Ansante. O Presidente Agostinho Tavolaro, em pé, puxou os aplausos entusiasmados do público presente que, indistintamente, teceu elogios aos integrantes do Quinteto, repertório e arranjos. O quinteto pode ser melhor conhecido pelo site www.quintetodecordas.com.br, no e.mail: walterfinatto@globo.com e contactado e contratado pelos telefones: (19) 3243 8892 e (019) 81362022, para abrilhantar casamentos, recepções em geral e eventos corporativos, incluindo, é claro, concertos.
° Campinas tem portanto, duas academias de letras, a Campineira, que é também de Artes, e a Campinense, mais antiga. Há outra Academia Campinense de Letras, em Campina Grande, Paraíba, que nada tem a ver com a nossa.
° Afinal, quem nasce em Campinas é campineiro ou campinense? A polêmica foi estabelecida na ocasião da fundação da Academia Campinense de Letras. Seu fundador, o saudoso professor Francisco Ribeiro Sampaio sustentava que "campineiro" é expressão rude e que se refere ao trabalhador do campo e, portanto, anômala e indigna para representar a gente nobre da cidade de Campinas. Daí a adoção da expressão "campinense". Foi contestado, na ocasião, por Benedito Barbosa Pupo, para quem "campinense" seria designação privativa daqueles nascidos na cidade de Campina Grande, na Paraíba, não sendo oportuno, nem correto apropriar-se da expressão vinculada à tradição e à cultura do povo paraibano. Maria Conceição Arruda Toledo entrou na controvérsia, para afirmar que os nascidos em Campina Grande devem nominar-se campinagrandenses, como os que nascem no Rio Grande do Sul são riograndenses. Seja como for, anomalia ou não, a polêmica é considerada puramente acadêmica. A verdade é que os que nascem em Campinas são e se julgam campineiros, como sempre foi. Seja anomalia gramatical como "brasileiro" e "mineiro", é assim que se mantém na tradição. Portanto, brasileiro é brasileiro, mineiro é mineiro (assim como o trabalhador das minas também é mineiro de profissão) e campineiro é campineiro. E campinense continua muito bom para designar os que nascem em Campina Grande. Sem invenção e confusão e fim de papo!
° Considero que o atual Presidente da ACL, o advogado, professor e escritor, Agostinho Toffoli Tavolaro, que está no cargo há 08 anos, é a grande alma da Academia. Com muita disposição, amor e profunda inspiração, Agostinho tem difundido a Academia, hoje considerada relevante no Brasil e no Exterior, como uma das mais importantes do interior do Estado de São Paulo e sempre lembra que a continuidade desse prestígio e dos eventos que a Academia tem proporcionado aos acadêmicos e à sociedade em geral, demanda muito trabalho e envolvimento. A dinâmica imprimida à Academia, trazendo-a mais próxima do público jovem, ali promovendo eventos culturais de diversas naturezas, além dos tradicionais chás temáticos, é uma marca do Presidente que tem usado de seu prestígio pessoal para conseguir recursos e desenvolver projetos. É preciso ajudá-lo nessa tarefa que realiza com competência e dedicação há muitos anos. E o auxílio deve vir não só do Poder Público, como também de empresários e colaboradores, além dos acadêmicos, de seus familiares e amigos. Vamos, pois, contribuir. A instituição é grande e a cidade é conhecida nacionalmente como um dos berços de cultura do país.
° O Quinteto de Cordas de Campinas, formado por Walter Finatto Ansante, Samuel Pires de Lima, José Eduardo D’Almeida, Lara Ziggiatti e Walter Valentini, todos músicos da Orquestra Sinfônica de Campinas, ofereceu um espetáculo à parte, após os discursos e a posse, já no encerramento da solenidade. Heitor Villa Lobos e Antonio Carlos Gomes, foram alguns dos compositores eruditos cujas composições integraram o repertório, executado com belíssimos arranjos,confeccionados especialmente para a formação camerística, por Walter Finatto Ansante. O Presidente Agostinho Tavolaro, em pé, puxou os aplausos entusiasmados do público presente que, indistintamente, teceu elogios aos integrantes do Quinteto, repertório e arranjos. O quinteto pode ser melhor conhecido pelo site www.quintetodecordas.com.br, no e.mail: walterfinatto@globo.com e contactado e contratado pelos telefones: (19) 3243 8892 e (019) 81362022, para abrilhantar casamentos, recepções em geral e eventos corporativos, incluindo, é claro, concertos.
Boa noite amigos,
P.S. (1) A primeira imagem da coluna de hoje (emprestada de www.rac.com.br) é do belo prédio-sede da Academia Campinense de Letras, situado na rua Marechal Deodoro, 525. A segunda imagem (emprestada de pt.wikipedia.org) é da sede da Academia Campineira de Letras e Artes na rua Dr. Mascarenhas, n. 412. A terceira é dos acadêmicos acompanhando a posse de Walter Vieira. A quarta imagem é do Dr. Agostinho Toffoli Tavolaro (emprestada de correio.rac.com.br). A última, do Quinteto de Cordas de Campinas, responsável pela bela exibição musical que encerrou a solenidade de 4a. feira última, dia 03 de dezembro. A terceira e a quinta fotos foram registradas pelo meu celular durante a solenidade.
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