Boa tarde amigos,
Voltando à nossa viagem a Orlando, na Flórida, agora em setembro, como esse mundão é pequeno, por lá, casualmente, encontramos o Hélio Bueno. O Hélio é um brasileiro imigrante, em situação de regularidade por ter obtido o Green Card, enamorado do país do Tim Sam, mas sem exagero ou fanatismo, reconhecendo as virtudes, mas também os defeitos da sociedade e da cultura americanas. Garante, porém, que está integrado ao Primeiro Mundo e que não retorna ao Brasil, ao menos para aqui voltar a fixar residência. Não o conheci, à primeira vista, nem ele a mim. Nosso contato nasceu do fato dele ter abordado o meu genro, Renato, no Outlet Marketplace, para fazer propaganda de um restaurante. Cheguei em seguida e entrei na conversa. Ficamos ali, como brasileiros, falando sobre o nosso país e a nossa cultura e de assuntos e gente variados. Papo que foi de Dilma Roussef ao Mensalão, de Carnaval a futebol, de nossa crise política e econômica, e especialmente do grave, eterno e aparentemente insolúvel problema da segurança. Como fluminense, Hélio residiu na Baixada e na Bahia e não tem saudade da violência das regiões por onde passou e dos crimes dos quais alega ter sido vítima. O diálogo também se estabeleceu a respeito da experiência de Hélio nos Estados Unidos, onde já permanece há 15 anos. Conversa vai, conversa vem e não é que descobrimos que Hélio foi acadêmico da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, nos anos 80. Não terminou o curso, mas teve intensa vida acadêmica. Aí lembrou de mim pelo nome, pois eu já era Professor da Faculdade naquela época, embora não tenha lecionado especificamente para a sua turma. Fez ele parte de uma Chapa que ganhou as eleições e dirigiu o Centro Acadêmico da Faculdade naqueles anos 80[1], a chamada “Delírio Acadêmico”. Foi Tesoureiro na 1ª. gestão e Secretário na 2ª. E lembrou do Salim Jorge, nosso especial e querido amigo, da inesquecível turma de formandos de 1.986, que já revelava sua veia política e a sua simpatia. Era “unha e carne” com o Jerônimo, outra figura inesquecível e que foi Presidente do Diretório. Quem quiser falar com o Hélio, para relembrar os tempos de Faculdade ou trocar informações, pode fazê-lo pelos e.mails. heliobueno@hotmail.com. ou coringão@live.com. Além de Campinas e da Faculdade de Direito, adivinha mesmo do que o Hélio tem saudade. Do coringão, certo? Basta conferir o enunciado de um de seus endereços eletrônicos acima. Helião, grande abraço e o seu Timão tá por aqui com a mão na taça do Campeonato Brasileiro. Pode ser até hoje à noite, quando enfrenta o Coritiba no seu campo, dependendo do resultado do jogo do Atlético Mineiro, amanhã.
Até mais amigos,
Voltando à nossa viagem a Orlando, na Flórida, agora em setembro, como esse mundão é pequeno, por lá, casualmente, encontramos o Hélio Bueno. O Hélio é um brasileiro imigrante, em situação de regularidade por ter obtido o Green Card, enamorado do país do Tim Sam, mas sem exagero ou fanatismo, reconhecendo as virtudes, mas também os defeitos da sociedade e da cultura americanas. Garante, porém, que está integrado ao Primeiro Mundo e que não retorna ao Brasil, ao menos para aqui voltar a fixar residência. Não o conheci, à primeira vista, nem ele a mim. Nosso contato nasceu do fato dele ter abordado o meu genro, Renato, no Outlet Marketplace, para fazer propaganda de um restaurante. Cheguei em seguida e entrei na conversa. Ficamos ali, como brasileiros, falando sobre o nosso país e a nossa cultura e de assuntos e gente variados. Papo que foi de Dilma Roussef ao Mensalão, de Carnaval a futebol, de nossa crise política e econômica, e especialmente do grave, eterno e aparentemente insolúvel problema da segurança. Como fluminense, Hélio residiu na Baixada e na Bahia e não tem saudade da violência das regiões por onde passou e dos crimes dos quais alega ter sido vítima. O diálogo também se estabeleceu a respeito da experiência de Hélio nos Estados Unidos, onde já permanece há 15 anos. Conversa vai, conversa vem e não é que descobrimos que Hélio foi acadêmico da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, nos anos 80. Não terminou o curso, mas teve intensa vida acadêmica. Aí lembrou de mim pelo nome, pois eu já era Professor da Faculdade naquela época, embora não tenha lecionado especificamente para a sua turma. Fez ele parte de uma Chapa que ganhou as eleições e dirigiu o Centro Acadêmico da Faculdade naqueles anos 80[1], a chamada “Delírio Acadêmico”. Foi Tesoureiro na 1ª. gestão e Secretário na 2ª. E lembrou do Salim Jorge, nosso especial e querido amigo, da inesquecível turma de formandos de 1.986, que já revelava sua veia política e a sua simpatia. Era “unha e carne” com o Jerônimo, outra figura inesquecível e que foi Presidente do Diretório. Quem quiser falar com o Hélio, para relembrar os tempos de Faculdade ou trocar informações, pode fazê-lo pelos e.mails. heliobueno@hotmail.com. ou coringão@live.com. Além de Campinas e da Faculdade de Direito, adivinha mesmo do que o Hélio tem saudade. Do coringão, certo? Basta conferir o enunciado de um de seus endereços eletrônicos acima. Helião, grande abraço e o seu Timão tá por aqui com a mão na taça do Campeonato Brasileiro. Pode ser até hoje à noite, quando enfrenta o Coritiba no seu campo, dependendo do resultado do jogo do Atlético Mineiro, amanhã.
Até mais amigos,
P.S.
(1) O Outlet Marketplace é um dos
muitos existentes em Orlando e faz
parte do grupo Premium Outlet. Conta com estacionamentos gratuitos e
amplos, mas o Shopping é pequeno em
relação aos demais. No entanto, tem algumas lojas interessantes, muitas de
grife, e os preços são ótimos, se
comparados com o de outros estabelecimentos congêneres. Situado no 5269 da Internacional Drive, fl. 32819, telefone +1
407-352-9600, abre todos os
dias das 10,00 às 21,00 horas. O centro
de compras conta com uma vasta área gastronômica para lanches e refeições
rápidas. Se tiver tempo e saudades do Brasil (e alguns dólares sobrando), vá ao
Restaurante Texas de Brazil, uma
churrascaria de primeiríssima situada na
área do Outlet. Sobre detalhes do restaurante falo numa próxima postagem;
P.S.
(2) A Bed, Bath e Beyond é uma loja especializada em
produtos de cama, mesa, banho, copa, cozinha e outros congêneres. Panelas,
pratos, máquinas de café, lençóis, cobertores, forros, travesseiros, espelhos
de banheiro, malas, aspirador de carpete, talheres, são apenas alguns itens do
que se pode encontrar e com marcas e modelos variadíssimos. Vale a pena comprar, porque há sempre novidades e os preços são ótimos. São várias lojas em Orlando,
e a principal fica em 5400 Touchstone Drive, perto do Orlando Premium Outlet Int
Drive. Compramos e trouxemos para o Brasil, travesseiros extremamente
confortáveis e de qualidade;
P.S. (3) A Manufatura Brasil faz parte de um grupo de produtores de
travesseiros que se reúne uma vez por ano em Nova York e que decidiu seguir o caminho da valorização na
confecção de travesseiros, da matéria-prima chamada de “Plumas Alternativas”. A diferença entre os tipos de enchimento (o
“popular rocambole” e o de “Plumas Alternativas”) é gritante, segundo uma fonte[2]. O popular, chamado de rocambole, permite uma
mistura de qualquer invenção de produto (fibras ocas e fibras recuperadas,
restos de tecidos dos travesseiros e outras invenções), para montagem de uma
manta que, através de uma máquina que a enrola igual a rocambole e a corta
automaticamente, torna esse produto um travesseiro sem qualidade. Ao contrário,
um travesseiro feito com as fibras 100% soltas, ocas e térmicas dão ao usuário
uma vida longa e de convivência super confortável.
P.S. (4) Enquanto dormimos 70% da nossa transpiração entra no interior dos
travesseiros, e 30% evapora. Enquanto as fibras soltas são abertas
com as mãos, os rocamboles não permitem que se abram as fibras, afofando-as,
pois elas vão se grudando em razão da forma de juntar esses vários materiais
colocados no seu recheio; Os especialistas aconselham a troca do travesseiro,
no mínimo, a cada 02 anos.
P.S. (5) A 1ª. imagem da coluna de hoje é do Outlet Marketplace e foi emprestada do
site m.simon.com. A 2ª. imagem é do
nosso amigo Salim Jorge com sua
sobrinha, Marcela, filha do Luiz Jorge, tirada ontem do meu
celular, durante o almoço no Filet &
Cia., no Cambuí, em Campinas, reunindo ex-alunos da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, que vieram, de
todos os cantos, para se despedir do Páteo
dos Leões.
[1] Naquela época não se chamava Centro
Acadêmico, mas Diretório Acadêmico. Havia o Diretório ligado às Faculdades ou Institutos, e o
Diretório Central dos Estudantes, o DCE, que Congregava cursos, faculdades e
institutos, no seio da Universidade, e
tinha representação nos órgãos colegiados centrais, inclusive no Conselho
Universitário (Consun).
[2] Jack Strauss in
http://www.manufaturabrasil.com.br/como-um-simples-travesseiro-pode-se-tornar-um-super-produto/
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