Boa noite amigos,
Vista parcial das arquibancadas do World Center Of Racing,
capaz de abrigar 150.000 espectadores durante as corrida
e eventos. Foto do meu celular.
|
Quem está em Orlando na Flórida neste final de ano e vai
permanecer por algum tempo, além do necessário para a visita à cidade e aos
parques (são pelos menos 8 que não podem deixar de ser curtidos), assim como para as compras nos Outlets da vida,
pode experimentar uma viagem a Daytona Beach, cidade a 1 hora de distância e
que tem alguns atrativos interessantes ao turista. O principal deles para os amantes das competições automobilísticas é a visita
ao World Center Of Racing (Centro Mundial de Corridas), casa da NASCAR e palco das principais corridas da
Stockar, com um circuito oval, de 2,5
milhas ou 4,2 quilometros, sendo de 31 graus de inclinação nas curvas longas, 18 na curva que delimita a linha de largada e
chegada e 2 graus nas retas. Há visitas de trinta, noventa ou cento e oitenta
minutos, além de um programa em que você mesmo pode pilotar, com preços que variam a partir de U$18 dólares
para a mais barata, todas elas monitoradas.
No centro do pódio, meu neto Rafael com a bandeirinha de -
chegada e seu pai, meu genro, Renato. Foto do meu celular
que ficou boa e não custou nada.
|
O circuito chama a atenção pelo
fato de que nele ocorreu o maior número de mortes em competições oficiais. 14 pilotos morreram durante as corridas em diferentes
anos, desde 1.959, quando se deu a primeira competição pela chamada NASCAR 500.
Durante a visita há paradas para fotos e o turista fica conhecendo praticamente
todas as instalações do centro, incluindo as garagens dos veículos, as
oficinas, as áreas de lazer e de alimentação para os espectadores antes ou
depois das corridas e até o centro do pódio onde os pilotos vencedores recebem
os seus troféus, com direito a uma foto que vai lhe custar U$25,00 dólares se
quiser pagar, claro. Enquanto ocorre a visita, na pista oval, alguns pilotos se exibem com seus veículos a grandes velocidades, simulando, assim, o que acontece durante as competições, se a sua visita não se der em dia de competição real. No final é possível conhecer o Museu do Centro e bem assim adquirir uma infinidade de produtos com alusão a corridas e pilotos, entre roupas e artefatos, principalmente réplicas das diferentes marcas e tipos de carros de corrida, de todos os tamanhos e preços.
Foto de Austin Dillon, atual campeão da -
NESCAR 500, na galeria dos vencedores
do tradicional campeonato, que se rea-
liza desde o ano de 1.959. Foto do meu
celular.
|
Há muitos e bons restaurantes na cidade, mais
de 400, incluindo o tradicional Outback, onde nós optamos por almoçar. Outra atração lembrada pelos anfitriões são as praias de águas cristalinas e areia branca da
localidade, embora no Brasil tenhamos muitas iguais e centenas delas melhores.
Por fim, uma dica importante. Se você for pedir vinho em taça (os Reds da California, Cabernet Savignon são ótimos), vão lhe perguntar qual a dose que pretende entre três disponíveis. Se você escolher a menor, receberá uma dose tão "íntima" que vai pensar que é gozação do garçon. Mas não é, não. Por isso opte pela maior. Ela não chega a meia taça tá!
Olha aí a taça com a dose mínima. Valeu!
Até mais amigos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário