Amigos,
A cantora e pianista Miúcha, irmã de Chico Buarque de Ho-
landa, falecida ontem no Rio de Janeiro. Imagem empres-
tada de Blog do Arcanjo.
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O
Skeletons Museum of Osteology, com endereço no 8441 da Internacional Drive, Ste 250,
em Orlando, Flórida, e funciona
todos os dias do ano entre 10 e 22 horas, é um excelente e instrutivo programa
para os baixinhos de todas as idades e os adultos que já esqueceram ou não
estudaram os animais e suas estruturas. Museu de História Natural especializado
em osteologia, a visita permite a visão e o entendimento das várias estruturas
ósseas dos animais, incluindo o homem, que, a exemplo, das aves, dos peixes,
dos mamíferos em geral, é um animal vertebrado, isto é, que possui crânio e coluna
vertebral internos que servem de sustentáculo aos órgãos e tecidos, ao contrário
dos invertebrados (lombrigas, formigas, baratas, escorpiões, carrapatos,
lacraias, borboleta e uma infinidade de outros), dos quais, inclusive, provêm
os vertebrados como nós. Por 12,50 dólares a visita compensa e ilustra. Se puder,
veja.
Crânio de elefante no Museu de Osteologia.
Imagem do meu celular.
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Inesquecível para mim a
interpretação de Miúcha, a mais delicada e marcante que ouvi do clássico “Pela
Luz dos Olhos Seus”. A irmã mais velha do compositor Chico Buarque de Holanda e
ex-esposa de um dos criadores mais ilustres da bossa-nova, João Gilberto nos
deixou ontem, aos 81 anos. Sua voz peculiar, assim como outras marcantes, ainda
vai soar nos meus ouvidos, enquanto for vivo e tiver ouvidos. /Quando
a luz dos olhos meus/E a luz dos olhos teus resolvem se encontrar/ Ai que bom
que isso é, meu Deus/Que frio que me dá o encontro desse olhar/Mas se a luz dos
olhos teus resiste aos olhos meus só pra me provocar/ Meu amor juro por Deus Me
sinto incendiar/ Meu amor, juro por Deus que a luz dos olhos meus Já não pode
esperar/Quero a luz dos olhos meus na luz dos olhos teus sem mais la ra, ra
ra/Pela luz dos olhos teus eu acho, meu amor, que só se pode achar/Que a luz dos
olhos meus precisa se casar.
Crânios humanos das várias raças existentes. Imagem do meu
celular.
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Passeando pelo
condomínio de casas onde me escondo aqui em Orlando, dou de cara com uma área onde
casas estão em construção. O curioso é que não encontrei viva alma trabalhando.
Era segundona, três da tarde aqui. Pensei cá comigo: A que horas essa gente
trabalha? Tá certo que quase tudo vem pré-moldado num tal de encaixar aqui,colar
ali, grudar acolá, e pronto. Como se fosse um daqueles grandes gigantes de
Lego.
Os porto-riquenhos constituem grande parte da mão de obra que se vê aqui pelos Estados Unidos. Explica-se: o pequeno país fica a pouco mais de duas horas do Estado da Flórida, Sul do continente norte-americano e eles são considerados, de certa forma, cidadãos americanos, pelo que independem de visto para transitar por aqui, arrumar trabalho, etc.
O maior contingente de porto-riquenhos se situa em três estados estratégicos do país de Trump: Flórida, New York e Texas. Localizado no nordeste do Mar do Caribe, é oficialmente Estado Livre Associado, território não incorporado ainda aos Estados Unidos. As línguas oficiais são o castelhano e o inglês e a moeda, o dólar americano. Em 2.017, um referendo realizado no país que não tem personalidade jurídica definida, deliberou se tornar o 51º estado americano. No entanto, até o momento Washington não se pronunciou a respeito do assunto e há muita reclamação do Presidente Trump acerca do ônus que representa assumir o encargo com o país, mergulhado em dívidas.
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