Boa noite amigos,
A pescaria esportiva é
prática que aumenta no mundo inteiro. E para os pescadores verdadeiros, aqueles
que apreciam a arte da pesca amadora, não há nada neste mundo que dê tanto
prazer. E isso é tão certo que a maioria deles enfrenta as mais adversas
situações para poder encontrar um recanto novo, aqui ou no Paraguai, na África
ou na América Central, que possibilite uma aventura ainda não experimentada e
muito menos previsível. Pois bem,o
nosso prezadíssimo amigo, o conceituado advogado Vicente Ottoboni Neto é desses
pescadores que aceita e vibra com qualquer desafio que garanta uma grande
pescaria, em águas tranqüilas ou agitadas. Adrenalina pura! A última viagem de
recreio do Vicente foi para o Panamá, país da América Central de 2.800.000
habitantes, 1.000.000 dos quais vivem na Capital, a Cidade do Panamá. Ali,
no país do Canal do Panamá, ligação entre os Oceanos Pacífico e Atlântico, a
paisagem é magistral. Foto abaixo mostra uma das que se pode avistar e
fotografar. Garante o Vicente que a pesca amadora no Panamá é muito
famosa e difundida e para lá seguem pessoas do mundo inteiro, tanto que a
economia do país depende preponderantemente do turismo e do comércio, a despeito de um razoável polo industrial e uma agropecuária, um tanto diversificada. A
pescaria ocorreu próximo da cidade de David ou San Jose de David, quase na fronteira com a Costa Rica,
em águas do Pacífico, quentes no local por força do vento que sopra de Miami
(Flórida). A pesca do atum amarelo (foto acima), que chega a pesar
100 quilos e se pega com isca artificial (o “Popper”) é uma das desejadas possibilidades. Também se encontra o
Xaréu ou xareu, a caranha e o olho de boi (Amber Jack). Além desses, mais populares, há
enorme variedade de espécies. As outras fotos que ilustram a coluna dão
bem idéia da satisfação de nossos pescadores e do sucesso da pesca em águas
panamenhas. Aos amantes da pesca amadora, portanto, uma belíssima sugestão.
P.S. (1) O Panamá é uma
República e não há desemprego no país. A moeda corrente é o dólar americano e
o salário mínimo correspondente a 500 dólares (aproximadamente R$1.000,00);
P.S. (2) O Canal do Panamá, com suas várias eclusas e
lagos existentes de ligação entre os oceanos Pacífico e Atlântico tem os
Estados Unidos como seu maior usuário e esteve sob controle norte-americano até o ano 2.000, quando passou ao domínio do Panamá.
P.S. (3) Em águas panamenhas não se pode nadar. Lembra o Vicente que ali há cobras venenosas, tubarões e crocodilos do mar de 3 a 4 metros de comprimento. Lugar ideal para aventura do nosso amigo Indiana Jones;
P.S. (4) Certa vez o
Vicente levou seu filho Rodrigo para pescar, de tanto que ele insistiu. Jogando no rio, de forma desordenada, a vara de pesca, sem isca alguma, o menino chegou a
fiscar um peixe. É que o anzol enrolou, enrolou e enrolou
no tal peixe, que ele veio à tona "bem amarradinho".
P.S. (5) O atum amarelo, cujo nome científico é Thunnus albacores, é também conhecido como "lajeira", "albacora-de-laje e atum-de-gralha é um peixe de águas oceânicas encontrado entre a superfície e 100 metros de profundidade. Pode chegar a mais de 200 quilos. Vive em mares quentes (exceto o Mediterrâneo) e no Atlântico Ocidental. Qualquer que seja a espécie de atum ele é considerado um titã na ponta da linha. É considerado o mais forte e resistente peixe esportivo do mar. Iscas de corrico à meia-água são consideradas infalíveis.
P.S. (6) O norte-americano Mike Livingston conseguiu pescar o maior atum amarelo de que já se tem notícia: ele tem 184 quilos e foi pescado no Golfo do México. Foram 2 horas e 40 minutos de "briga" para que se conseguisse colocá-lo dentro do barco.
P.S. (7) Para informações prestadas nesta coluna foram pesquisados os sites www.revistapesca.com.br e pt.wikipedia.org/wiki/atum;
P.S. (6) O norte-americano Mike Livingston conseguiu pescar o maior atum amarelo de que já se tem notícia: ele tem 184 quilos e foi pescado no Golfo do México. Foram 2 horas e 40 minutos de "briga" para que se conseguisse colocá-lo dentro do barco.
P.S. (7) Para informações prestadas nesta coluna foram pesquisados os sites www.revistapesca.com.br e pt.wikipedia.org/wiki/atum;
P.S. (8) Há também um episódio em que um japonês,também pescando pela primeira vez, fisgou das águas rasas, um relógio Casio em ótimo estado. Mistérios dos Mares do Norte e do Sul;
P.S. (9) As belas fotos que ilustram a coluna hoje foram fornecidas pelo Dr. Vicente. Na foto abaixo, o comerciante Beto mostrando o Atum pescado, com o Vicente à direita, e, à esquerda, o Dr. André Omatti, médico e pescador e Valdemir de Paula.
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