terça-feira, 27 de dezembro de 2011

CINEMA - TRON- O LEGADO


Oi amigos cinéfilos ou apreciadores ocasionais da sétima arte,

Se você quer um filme todo em computação gráfica, com linhas e cores incríveis, produzido em 3 D, mas que funciona também em formatação normal e se divertir com essa ficção americana de 2.010,  continuação de um filme de ficção científica de 1.982, da Disney Tron, não pode perder TRON: LEGACY (TRON: O LEGADO, em português),  que faz você imaginar que está participando de um desses  jogos virtuais radicais que são oferecidos na Internet. Não sem razão, já se anunciou a edição e venda de um jogo eletrônico denominado Tron Evolution, no quel se joga não com o Tron, ou o personagem principal do filme, mas sim com um programa desconhecido também chamado de Anon. Na sinopse, o cientista Kevin Flyn (Jeff Bridges), presidente da corporação ENCOM, um centro de computadores,  cria um clone digital de si mesmo, a quem denomina Clu (o mesmo Jeff  Bridges que passou por um processo de rejuvenescimento digital, para ficar com o rosto que tinha quando interpretou o personagem no filme de 1.982),  para auxiliar no programa de Alan Bradley/TRON (Bruce Boxleitner). Mas durante a criação da rede, um novo tipo de programa  conhecido como ISO, surge espontanemante, fazendo com que Clu, imaginando  tratar-se de vírus, planeje destruí-lo. Mas Flyn  e Tron acreditam que os ISOS sejam o próximo estágio da evolução digital e por isso tentam  impedir Clu de seguir no processo de destruição. Clu, porém, consegue reformatar Tron, transformando-o num impiedoso soldado chamado Rinzler e ambos aprisionam Flyn no mundo virtual. Em busca da perfeição, Clu descobre que Flyn criou um programa que permite que os personagens do mundo virtual se materializem no mundo real e por isso passa a perseguí-lo, tentando obter o disco que contém o programa. Clu tenciona trazer seu exército de personagens virtuais para o mundo real, exterminar os humanos imperfeitos e dominar a terra. Passados 20 anos do tempo correspondente ao mundo normal, o que equivale a 100 anos no mundo virtual, dentro dos quais Clu procura, sem êxito, Flyn, com o objetivo de tomar-lhe o disco do programa, ele envia uma mensagem ao Pager, na expectativa de que Bradley, sócio de Flyn na Corporação, decida investigar o seu sumiço e possa ser digitalizado nessa procura, com o que poderá ser feito   refém, com o objetivo de que com isso se obtenha ajuda na busca do disco. Mas quem resolve investigar, ingressando no mundo virtual, é Sam (Garrett Hedlund),filho de Flyn de 27 anos. Lá chegando é aprisionado por Clu, mas resgatado por Quorra (Olivia Wilde), que o leva até seu pai. O filme gira em torno dessa tentativa deles de retornar ao mundo real, ultrapassando um portal que tem tempo certo para se fechar e, ao mesmo tempo, impedir que pelo mesmo portal possam ingressar Clu e seu exército, ameaçando destruir o mundo imperfeito dos humanos.
Se você gosta de aventura, de ficção,  de computação gráfica, de jogos eletrônicos e de emoção, não deixe de ver.
Assista com as crianças e os jovens.
Eu, mesmo sem ser apreciador do gênero, até que gostei, pois se trata de uma produção muito bem elaborada e que funciona.
Até amanhã amigos.
E.T.: A imagem acima foi extraída do site tron+legacy+michael+sheen.jpg. (filme.trailer.com), a quem confiro o presente crédito.








 

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