Prezado amigos,
Acordei romântico e sentimental. Como diria Cecília Meirelles, tenho fases como a lua. Por isso, começo a nossa conversa hoje querendo falar um pouco sobre esse sentimento tão decantado, sempre lembrado, o mais nobre de todos que o ser humano pode pretender experimentar na sua breve passagem por esse mundo, qual seja, o amor. As várias facetas desse sentimento e suas diversificações é tema obrigatório da poesia e dos poetas. O amor a Deus. O amor infinito, enquanto dure. O amor do amante. O amor do marido e da mulher. O amor de mãe. O amor do amigo, enfim, um sentimento que cabe em cada relação do homem com o seu semelhante ou com objetos e animais. Não importa, pois, quem, nem como se manifesta esse amor, pois, “Qualquer maneira de amor vale a pena” (“Paula e Bebeto” – Milton Nascimento e Caetano Veloso).
AMOR INCONDICIONAL
° Se é que existe mesmo o amor, nunca fui capaz de compreendê-lo vinculado a algo, uma espécie de amor carimbado, condicionado, pois, a alguma coisa ou interesse. Acredito mesmo que a noção de amor condicionado é uma contradição em si mesma. Por conseguinte a idéia de amor incondicional passa a ser pleonástica, na medida em que só se pode conceber o amor sem qualquer reserva ou condição. Aqui oportuno registrar a advertência terna e generosa de Madre Tereza de Calcutá:
“NÃO AME PELA BELEZA, POIS UM DIA ELA ACABA. NÃO AME POR ADMIRAÇÃO POIS UM DIA VOCÊ SE DECEPCIONA. .. AME APENAS, POIS O TEMPO NUNCA PODE ACABAR COM UM AMOR SEM EXPLICAÇÃO”
ECONOMIA BRASILEIRA
° O produto interno bruto (PIB) brasileiro de 2.010, divulgado ontem, indicou um crescimento de 7,5% (sete e meio por cento) e foi o maior desde o ano de 1.986. Como se sabe o produto interno bruto representa a soma em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos no país num determinado período e é um dos indicadores mais utilizados no objetivo de medir a atividade econômica de uma região;
° Entre os economistas há apreensão quanto à possibilidade de se ter um crescimento sustentável com contenção da inflação. Se o dólar baixo durante todo o ano passado contribuiu para o crescimento de investimentos em infra-estrutura, o que pode garantir menor custo de produção e, pois sua otimização, com reflexos no aumento da competitividade, certo é que, ainda assim, a atividade industrial não teve bom desempenho, tendo em vista a forte concorrência dos importados e o encarecimento do produto nacional decorrente do elevado valor dos tributos e da má qualidade da infra-estrutura (estradas etc.). Houve crescimento na construção civil e nas atividades de agronegócios;
° Entre os especialistas também se especula a respeito da necessidade de desaceleração no crescimento. Mercado superaquecido e crescimento superior a 5% (o projetado para 2.011 é de apenas 4,3%), implicará na volta da inflação e na necessidade de medidas de sua contenção, o que sempre foi e será complicado no Brasil. Haverá necessariamente redução do crédito, mas o consumo continuará alto, pela estabilidade na oferta de empregos;
° Em pronunciamento oficial o Presidente do Banco Central, Guido Mantega, anunciou corte de mais de 20 bilhões nos gastos públicos, mas fez questão de salientar que o que se gasta em investimentos não gera inflação, tendo em vista que os financiamentos, sobretudo do BNDES, retornam à economia com resultados positivos, o que não ocorre com a despesa pública;
° Já se anuncia também preocupação com a correção da tabela do IR, o que provocará perda de receita e ao que parece não insignificante. Para compensar isso, cogita-se a possibilidade de aumento de algum outro tributo. É esperar para ver;
° A Presidente Dilma Roussef anunciou o aumento de mais de 2 bilhões de reais para o Bolsa Família, em coerência com declarações dos últimos dias, nas quais salientou que o programa prioritário de seu governo será a irradicação da fome e da miséria no país.
FACULDADE DE DIREITO DA PUC – 60 ANOS.
Por que resolvi fazer Direito?
“Em 2.003, após ler um artigo sobre advogados, promotores e juízes em uma revista conceituada, desde então decidi que seguiria a carreira de Direito, pelo fato de argumentar e debater idéias. Minhas expectativas para o curso é, entre tantas, ser uma formadora de opinião, saber agir com coerência e razão. E, mais do que isso, aprender um pouco mais sobre a sociedade em que nos encontramos. Pois para mim não basta apenas viver nela, mas sim conhecê-la”
(Débora Beatriz Ferra – 1º Ano C Matutino).
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