quarta-feira, 18 de maio de 2011

O BELO ESTÁDIO COUTO PEREIRA, O CORITIBA E A CAPITAL PORTENHA

Boa noite amigos blogueiros. Ao lado foto retirada do site “ “Wikipédia, a enciclópedia livre”, do belo estádio Major Antônio Couto Pereira, ou simplesmente Couto Pereira, ou ainda Couto, Alto da Glória ou Gigante de Concreto Armado, como o chamam os torcedores do Coritiba Foot Ball Clube, seu proprietário. Na edição do dia 11 de maio, ao comentar o segundo jogo do Coxa pelas quartas-de-finais da Copa do Brasil contra o Palmeiras, no Pacaembú, cometi o erro de me referir ao primeiro jogo entre as equipes,  como tendo sido disputado na Arena da Baixada, estádio Joaquim Américo, que é  campo do adversário do Coritiba, o Clube Atlético Paranaense. O equívoco foi denunciado pela Banda Megavit,  em comentário àquela página, razão pela qual, me penitenciando, faço a retificação. A bela Buenos Aires não é mais aquela. Continua bela, florida, mas é preciso ter cuidados. E continuam as notas sobre o campeonato brasileiro de 1.978, no centenário do Bugre.  

O ESTÁDIO COUTO PEREIRA

O estádio Major Antônio Couto Pereira foi fundado em 15 de novembro de 1.932 e é o maior estádio do Paraná e o quinto maior estádio particular do país (atrás apenas do Morumbi, do São Paulo F. C., do Estádio do Arruda, do Náutico de Recife, do Beira-Rio, do Internacional de Porto Alegre,  e do Olímpico, pertencente  ao Grêmio de Porto Alegre). Está localizado no Alto da Glória, em Curitiba, razão pela qual seus torcedores também usam a expressão para se referir ao estádio. Sua capacidade atual, depois que o Coritiba, atendendo às recomendações da FIFA, numerou os espaços, para dar maior conforto ao torcedor, foi recalculada e fixada em 40.000 torcedores. O Coritiba ou Coxa, seu proprietário foi Campeão Brasileiro no ano de 1.985 e no ano passado Campeão Brasileiro da Série B, além de ser detentor de vários títulos estaduais.
BUENOS AIRES

Em plena Avenida Presidente R. Saenz Peña, centro de Buenos Aires, próximo da famosa Florida, coração da capital portenha, o chamado Movimento Popular La Dignidad, com os lemas “Queremos Trabajos Dignos, Em Barrios Dignos, Em Hospitales Dignos y Em Escuelas Dignas” fechou completamente a via pública e,  seus seguidores, sobre a pista de rolamento, esticaram colchões, redes, fogões e outros objetos. Os veículos chegavam até ali, davam meia volta e seguiam por outros percursos até os seus destinos. Indagado a respeito um policial da Polícia Federal que estava por perto, se não havia qualquer providência para liberar a via pública e ele  respondeu negativamente. Disse que o governo proibia qualquer conduta que impedisse o movimento ou o restringisse. Perguntando se eles poderiam permanecer ali durante dias e se mesmo assim nenhuma providência seria adotada para a liberação do trânsito,  ele continuou a afirmar que nada seria feito.  Quem diria, essa é a democracia de uma Nação que há algumas décadas conheceu uma das mais terríveis ditaduras de direita, deixando grande números de jovens desaparecidos, cujos paradeiros ou corpos são objeto de reclamação permanente das chamadas Mães (ou Locas)  da Plaza de Mayo,  em manifestações periódicas defronte à Casa Rosada. São os extremos da política, do poder e da história.

BUENOS AIRES II

Infelizmente a bela capital argentina não dá mais a esperada segurança ao turista. Uma das recomendações é de que você  não deve tomar  qualquer táxi, pois  pode ser assaltado (não com armas, evidentemente), mas na cobrança do valor real da corrida ou na devolução do troco (dinheiro falso, por exemplo). Prefira movimentar-se adquirindo, pelo tempo que permanecer na cidade,  ingressos nas agências de turismo que realizam "city tour", pois você, além de conhecer a cidade e sua história,  poderá descer em qualquer dos pontos e retomar outro ônibus, no retorno ao hotel. Ou então, prefira os “rádios-taxis”, que são registrados e, portanto, mais  confiáveis.

GUARANI 100 ANOS.
1.     Campeonato Brasileiro de 1978 – Bugre Campeão.

Para um público pagante de 14.132 pagantes e 1.613 menores e uma renda de Cr$348.940,00 o décimo segundo jogo do Bugre pelo Campeonato Brasileiro de 1.978,  já pela segunda fase , aconteceu no dia 21 de maio  de 1.978, domingo, às 16,00 horas, no  Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas.  O Guarani empatou com o São Paulo pelo placar de 1 a 1. O primeiro tempo terminou em 0 a 0. No segundo tempo, Getúlio abriu o placar para o tricolor da Capital aos 28 minutos e Zenon, de pênalti, fechou o placar, aos 40 do segundo tempo.  Apitou o árbitro paulista Edmundo Abissmar. O Guarani, do técnico Carlos Alberto Silva, jogou com Neneca,  Mauro, Silveira, Edson e  Miranda; Zé Carlos (Manguinha), Renato e Zenon; Capitão, Careca e Bozó (Adriano). O São Paulo, na época treinado por Rubens Minelli,  formou com Toínho, Getúlio , Estevam, Bezerra e Antenor;  Peres, Neca (Viana) e  Teodoro; Zequinha (Armando), Milton e  Edú.

2.     Jogadores e artilheiros do Bugre em 1978

Durante todo o Campeonato Brasileiro de 1.978, denominado na ocasião de V Copa Brasil, o  Bugre utilizou 24 jogadores. O que mais jogou foi o meia Renato, conhecido também como Renato "Pé Murcho", atuando em 31 jogos e fazendo 10 gols. O zagueiro Edson jogou 30 jogos, sem marcar gols, seguido pelo lateral direito Mauro (29 jogos e 2 gols). O goleiro Neneca atuou em 28 jogos, número também de partidas que o volante Zé Carlos disputou, sem marcar gols. Capitão, atacante, jogou 28 jogos e fez 6 gols. Participaram ainda da conquista Miranda, Gomes, Macedo, Bozó, Manguinha, Gersinho, Silveira, Alexandre, Adriano, Cuca, João Carlos, Odair, Antônio Carlos, Tadeu, Claudinho e o goleiro João Roberto. Finalmente, como artilheiros absolutos do Bugre no campeonato, Zenon e Careca, cada qual fazendo 13 gols. O total de gols do Guarani naquele ano foi de 57 em 34 partidas.

Desejo sucesso ao Santos logo mais no segundo jogo das quartas da Libertadores contra o Once Caldas, no Pacaembu.

Boa noite a todos e até amanhã.

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